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| Ministro da saúde Alexandre Padilha, um dos defensores dos cubanos sem revalidação. |
Santa Cruz - No ano passado, 182 profissionais que estudaram em faculdades cubanas se inscreveram para revalidar seus diplomas no Brasil, e apenas 20 foram aprovados. Em 2011, dos 140 inscritos, 15 passaram. O total de médicos com diplomas estrangeiros inscritos para a revalidação em 2012 foi de 884, dos quais 77 foram autorizados a atuar no País (yahoo.com).
Agora eles querem trazer 6 mil médicos de Cuba, sem revalidar diploma para atender populações carentes do interior do Brasil. Assim, sem revalidar ou passar por qualquer tipo de avaliação.
"A pseudo assistência é mais grave que a falta de assistência." Disse Carlos Vital, Presidente em exercício do CFM, ao ser questionado sobre a falta de médicos nos rincões brasileiros.
E concordo. Prestar uma assistência ineficiente poupa o paciente de um real atendimento, de um atendimento de qualidade que realmente resolva seus problemas. Dar médicos cubanos sem revalidar diploma e, principalmente, não dar subsídio material e humano (e os outro profissionais? e os hospitais de qualidade, vão trazer de Cuba também?) a estas populações é dar uma pseudo assistência. É dar a falsa sensação de um problema resolvido à uma população carente, de pouca informação, sem outras opções de atendimento e extremamente vulnerável com o único objetivo de ganhar voto.
O interessante é ver os bolivicongs se assanharem revoltadinhos; mas não porque estão preocupado com a qualidade desses médicos provenientes de Cuba, mas porque gostariam de obter a mesma mamata.
Outro absurdo, claro.
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