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Eu peguei uma quase feia mania de transformar tudo em medicina. Vejam bem, nessa terça feira, tive uma tarde agradável comendo um belo cachorro quente de rua na cidade de Santo Andre, SP (ainda estou de férias) e respirei novos ares passeando pela cidade. Foi muito bom; o problema é que peguei a mania de reparar nas pessoas; fulano mancando na marcha, cicrano comendo com as mãos sujas e assim vai; ando até perdendo minha espontaneidade nas diversas relações do dia-a-dia. Até nas conversas comuns, com pessoas “comuns” (quero dizer, pessoas fora da área da saúde), eu tenho que enfiar a medicina no meio.
Eu peguei uma quase feia mania de transformar tudo em medicina. Vejam bem, nessa terça feira, tive uma tarde agradável comendo um belo cachorro quente de rua na cidade de Santo Andre, SP (ainda estou de férias) e respirei novos ares passeando pela cidade. Foi muito bom; o problema é que peguei a mania de reparar nas pessoas; fulano mancando na marcha, cicrano comendo com as mãos sujas e assim vai; ando até perdendo minha espontaneidade nas diversas relações do dia-a-dia. Até nas conversas comuns, com pessoas “comuns” (quero dizer, pessoas fora da área da saúde), eu tenho que enfiar a medicina no meio.
Minha filhota perdeu mais um dente, rs. |
Bom,
cheguei em casa já de noite, cansado e fui dormir. E, cansado, no mais puro
silêncio (raridade aqui em casa), pois minha irmã iria fazer uma cirurgia e
devia acordar cedinho, perdi meu sono. Fui atormentado por uma quase subida dor na
metade da minha cabeça. E essa dor me atormentou até as 4h da madrugada, quando minha
irmã, seu marido e sua filha acordaram para irem ao hospital para operar
(cirurgia tranquila). A essa altura eu já tinha tomado 3 paracetamol, 2
ibuprofeno, um omeprazol pra cuidar do estombo (tadinho do meu estomago com esses AINES) e a dor só
resolveu diminuir depois que lembrei do bendito tramal que tinha guardado há ao
menos 2 anos (vencido). Tomei. A dor não parou, só diminuiu.
Todos
se vão ao hospital, silêncio total, madrugada, dor cessando e o que eu resolvo
fazer? Dormir?! Que nada! Fui ler artigos sobre cefaleias, nevralgias e afins.
Quando terminei já eram quase 8h, quase hora de um ser humano normal levantar.
Queria saber o que eu tinha na cabeça, entender melhor sobre “as dores de cabeça” e seus
diagnósticos e tratamentos. Aprendi paporra. Valeu a pena.
Acho
que não adianta ficar tentando decorar protocolos, tabelas, sintomas se você
não conseguir trazer isso a alguma realidade; e, para a medicina, essa realidade
ao menos para mim, é quando estou comendo um cachorro quente ou lacrimejando de
dor de cabeça.
Esta
certo que as vezes eu sinto como se eu tivesse apenas perdido um dos meus primeiros dentinhos na medicina. Mas um dia eu chego lá.
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